II Festival Amendoeiras en Flor en Alta Mora (Castro Marim)

3 el 5 Febrero

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Hoy es noticia – Nueva sede del municipio de Lagoa

Como parte de las conmemoraciones de la 250 años de la creación del municipio de Lagoa, tuvo lugar el día 16, en la Sala Polivalente del Auditorio Carlos do Carmo, La presentación de la actualización de la web del municipio. Con un nuevo diseño, Nuevas características y herramientas, una mayor facilidad de acceso a los extranjeros, tornando o site muito mais inclusivo […]

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2.1ª Edición del Festival Internacional de Magia

Entre días 20 y 22 Octubre tuvo lugar en Lagoa, la 2ª Edición del Festival Internacional de Magia. Hubo varios espectáculos que recorrieron varios lugares del condado, así como las diversas escuelas y residencias de ancianos que disfrutaron de un magnífico momento de magia. Para terminar de la mejor manera, realizou-se no Auditório Carlos […]

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Municipio de Lagoa

Muito antes das relatadas conquistas de D. Paio Peres Correia (1242–1246) como terras de Lagoa foram sendo conquistadas às árabes e consequentemente integradas no reino de Portugal, ficando anexadas ao termo das terras de Silves.
Em exposição de 1550, a pedido da rainha D. Catarina de Habsburgo, fixaram-se nessas terras os frades Carmelitas da Antiga Observância, e foi fundado um importante espaço monástico dessa mesma ordem religiosa: o Convento de Nossa Senhora do Carmo.
Un 16 de Janeiro de 1773 por alvará do rei D. José I foi criado no concelho de Lagoa, tendo sido elevada à condição de vila a sua principal povoação - Estanque. [5]
Segundo fontes históricas o primitivo aglomerado de Lagoa terá nascido em redor de uma lagoa, pântanos foram secos com a forma de se criar terras férteis e habitações onde os povos do império lavoo acabaram por se instalar.
As potencialidades naturais desta região contribuíram decisivamente para a atual estrutura econômica assente nas seguintes atividades: agricultura, pesca, pequena indústria e turismo. [5]
A actividade piscatória (das comunidades de Ferragudo, Benagil, Carvoeiro e Senhora da Rocha), uma cultura da vinha (da Caramujeira e de Vale d'El Rei) e a cultura tradicional de sequeiro constituíam, até algumas décadas atrás, como principais fontes de receita do concelho.
Dinamizada pela pesca, uma indústria conservadora, no início do século passado, assolou estas paragens trazendo consigo grande prosperidade e riqueza.
No obstante, a partir da década de 60, foi o turismo o principal impulsionador do desenvolvimento do concelho, criando as estruturas de apoio à dinamização do tecido económico, com reflexos importantes, no mercado de emprego, nomeadamente ao nível da criação de postos de trabalho. Rapidamente esta actividade se afirmou como motor da economia local, uma grande alavanca do desenvolvimento, convertendo-se num marco permanente e estrutural da economia do concelho. Destacam-se nesta área do turismo as zonas consideradas como mais luxuosas: Albandeira, Caramujeira e Monte Carvoeiro. A Praia da Marinha, por outro lado, tornou-se numa referência turística internacional.
Em paralelo com o turismo, foi crescendo todo um conjunto de actividades complementares, nomeadamente na área dos serviços, da construção civil, comércio e indústria.
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